O preconceito com a doença depressão e outras…

Caro(a) Leitor,

Recentemente perdi uma amiga para a doença chamada depressão. Ela preferiu não demonstrar seu sofrimento e não buscar a ajuda terapêutica necessária. Convido você a refletir sobre o mal que fazemos ao julgar alguém com doenças como depressão, a partir desse vídeo e do texto a seguir. E você, se fosse acometido por algum sintoma, se precisasse marcar consulta com um psiquiatra e/ou psicólogo, se sentiria confortável de falar sobre o assunto,  contar para alguém?  

Jura que você precisa de um psicólogo?

POR RUTH MANUS

Até quando vamos ter que explicar que ter um psicólogo ou ter um psiquiatra é algo absolutamente normal?

Foi numa festa. Estava conversando com alguns amigos e comentei a respeito de algo que a minha psicóloga havia me dito. Um deles arregalou os olhos e disse “você tem uma psicóloga?”. Respondi tranquilamente que sim e perguntei o porquê do espanto. Ele disse que, ao ler meus textos, eu sempre pareci uma pessoa muito bem resolvida e que nunca imaginou que eu precisasse de terapia.

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Como manter a consciência tranquila

  Foto: pelas ruas de Estocolmo, na Suécia

“Deus!

Não quero ferir a minha consciência.

Embora eu me engane nas avaliações, nos projetos, nas esperas, jamais quero errar indo contra a minha consciência, ferindo-a, machucando-a.

A consciência atingida causa intranquilidade, doenças, infelicidade.

Os erros que a mancham pedem retificação, não desaparecem enquanto não vier o arrependimento, o pedido de perdão ou a oração em favor dos prejudicados.

Quero a minha consciência  sempre  tranquila. Para tal, dá-me um coração que não fira os outros, desculpe os que erram, ajude a quem necessita, concorde mais do que discorde e respeite a  consciência alheia.
Agora, comprometo-me a vigiar o meu proceder e a estabelecer uma linha de conduta amorosa.

Obrigado(a) Deus, muito obrigado(a)!”

LOPES, Lourival – Fala Com Deus: Defender A Consciência:  4ª Reimp. Brasília: Editora Otimismo, 2010.

Leitor(a) Amigo(a),

Neste  texto/oração o autor sabiamente indica que para ter uma consciência tranquila precisamos estabelecer uma linha de conduta amorosa com o nosso próximo: não ferir os outros, desculpar os que erram, ajudar a quem necessita, concordar mais do que discordar, respeitar a consciência alheia.

São dicas para uma vida feliz, sem necessidade de arrependimentos ou pedidos de perdão.

Abraço fraterno e muita paz,

Marlene Oliveira

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